quinta-feira, 17 de novembro de 2011



























































































































































































uuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu




















































































































































































































































uuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

quarta-feira, 12 de setembro de 2007

Cueca embora calcinha? - Mektrefe

(amiga, você é fina)


Enquanto caminha pelo pátio, a diretora, uma mulher de aparentemente uns 36 anos, enfatizava que era necessário por ordem. Ela lamentava sobre o modo intimo dos alunos na escola ao ponto de quase transarem dentro da sala de aula; quando não é no pátio, quando não é no banheiro, escuro das árvores ou escondidos entre um carro e outro.
São muitos os casaizinhos do noturno que se sentem á vontade para trocarem caricias. Adolescente na verdade não pensa outra coisa que não esteja ligada diretamente á sexo-dinheiro-curtição. Quem já passou dessa faze sabe, quem está nela acha tudo isso normal demais. Graças á Deus.

Fiquei inquieto. Faz tempo que ando tendo esses terríveis pensamentos de injustiça, que ora se confunde com o modo polemico de encarar a vida. Pensava comigo no escândalo que seria similar atitude com pessoas do mesmo sexo. Isso é um pensamento que choca! [...]
Vejo tanta gente interessante nessa maldita escola: sou vitima fiel dos olhares que recebo, das bermudas brancas, da transparência visível através delas, do volume desajeitado dento da calça apertada, dos músculos minuciosamente desenhados pelo exercício físico nas academias e, tudo isso me enche os olhos, me invade, me excita. E se de repente além do pulso, do desejo costumeiro, gerasse o ato? Depois de tanto esbarramento, depois do beijo escondido: o beijo público?


Esquecemos de tudo, seguimos imaginando apenas a vontade, maior que a descriminação humana.
De que vale a felicidade e a liberdade de um casal gay no século XXI diante da sórdida rejeição humana que estamos impostos? E nem falo de nada vulgar. Proponho as mesmas caricias, com a mesma tonalidade. Isso seria escandaloso. Logo o modo de “vista grossa” da diretora transformaria tudo em pura baixaria; aquilo que embora incorreto, mas ACEITÁVEL, seria uma desordem irregular.

O que destrói os homens não são as guerras, não é a violência gradativa, não é a fome nem as bombas nem o BUSH. O que mata os homens é a desigualdade. Acredite!